Paris
Oh, Paris! Ventre da filosofia!
Monumento de plácida grandeza,
Cada canto desenha uma beleza
Com os pincéis da poética magia.
Os bristols, os cafés, a
nostalgia,
São cenários de estética
leveza;
Os jardins te revelam sutileza
Numa tela pintada de poesia.
Os museus, Notre dame, cada
cena,
Ornamentam a beleza do rio
Sena,
Onde as luzes estão sempre em
lampejo.
Tu és Paris, cenário de todas
as artes,
A beleza se expressa em várias
partes,
Ofertando o sensível como um
beijo.
Gilmar
Leite
Belo soneto, meu amigo!
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