Com meu irmão Roberto Leite, minha mãe Rita Leite e Lucinea (cunhada)
Recíprocos Presentes
De mamãe, eu queria um presente,
Era tê-la de novo em minha vida,Receber a sua alma enternecida
Pra deixar o viver sempre contente.
Eu queria vivê-la novamente
E chamá-la de novo de querida,
Ofertar a mais bela margarida
Vê seu peito se abrir como a semente.
Os meus braços seriam cobertores!
Jogaria no seu corpo lindas flores
E deitava no colo o coração.
Eu faria os afagos com mil beijos,
E teria dos lábios os lampejos
Me tocando com doce comoção.
Saudade Materna
Que saudade da minha mãe sorrindo,
Mostrando a aurora viva do seu rosto,
Como o claro luar do mês de agosto
E os fulgores da linda flor se abrindo.
A saudade me faz ficar sentindo
O viver de mamãe sempre disposto,
Pois a vida jamais foi um sol posto
Era um mundo feliz sempre se abrindo.
A ternura, leveza e mansidão,
Eram a rosa feliz do coração
Ofertando a bondade de presente.
A saudade constante do seu riso
Deixa o peito batendo mais preciso
Sendo a luz da lembrança que a alma sente.
gilmar, teu blog é massa demais !! vou divulgá-lo na próxima edição do fanzine de cara com a poesia, que completará 10 anos de divulgação da literatura brasileira com um lançamento no bar mamulengo com um recital e sorteios de livros e compêndios com todos as edições. grande abraço, irmão !
ResponderExcluirValeu Malungo. Obrigado pelas palavras gentis. Desde já agradeço a sua generosidade e apreço ao meu cantinho de sensibilidade poética. Isso me deixa feliz e recompensado.
ResponderExcluirAbraços irmão de poesia
Gilmar Leite