Com meu irmão Roberto Leite e minha saudosa mãe Rita Leite
Eterna Saudade
Minha
mãe, eu queria ofertar flores,
Perfumar
o jardim da tua existência,
Mas
teu corpo de mim se faz ausência;
No
meu peito a saudade causa dores.
Tu
que me deste os mais finos olores
Ofertando
do peito a tua essência,
Hoje
eu tenho profunda consciência
Que
minh’alma possui teus esplendores.
Eu
só tenho meus versos no presente
Pra
falar o que meu coração sente
E
dizer meu amor na inspiração.
Cada
verso, palavra que transborda.
Mostra
a lágrima que no peito borda
Costurando
de dor meu coração.
Gilmar Leite
Simplesmente belo, poeta. Apesar de tanta tanta beleza, o poema é um daqueles que, sei, nenhum filho gostaria de tê-lo concebido. Grande abraço!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirObrigado poeta-amigo, Meca Moreno, pelas palavras gentis e sinceras.
ResponderExcluirO que você disse amigo, é verdade. Queria ter feito um soneto com a ela viva.
Abraços