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domingo, 30 de abril de 2017



      Bucólico Lirismo

Numa tarde de abril, sobre uma rede,
Abraçado com o teu corpo-menina,
Vendo a chuva, na forma de neblina,
Atirando alguns pingos na parede.

A rolinha matava a sua sede,
Sobre um córrego d’água cristalina;
E a beleza do sol, sobre a colina,
Parecia uma voz dizendo: vede!

A natura exalava um doce cheiro...
Vez enquanto pousava no terreiro.
Um sutil sabiá, muito elegante.

Contemplando a beleza do sertão,
Eu deixava que a flor da minha mão,
Deslizasse em teu corpo fascinante.

                                      Gilmar Leite

domingo, 2 de abril de 2017

O poeta Gilmar Leite declamando o soneto Nauta sem Rotas