À Ana Paula Queiroz
A cacimba do teu queixo delicado
Tem as águas serenas da ternura,
Onde brota da fonte doce e pura
O sorriso do teu rosto encantado.
Nela eu vejo um poema encarnado
Se abrindo com plácida candura,
Exalando a essência da brandura
Como o beijo de um colibri dourado.
Cada vez que tu mudas de expressão
Os meus olhos deliram com a visão
Vendo as águas brotando do sorriso.
Nela e vejo a corrente mais divina
Transbordando teu rosto de menina
Onde o belo tem a cor do paraíso.
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