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sábado, 6 de agosto de 2011




         Flores da Humildade

Vai achar os perfumes mais sutis
Quem plantar a flor da simplicidade
Tendo os beijos da sensibilidade
Dos afetos que tem os colibris
As essências do atos mais gentis
Vão tocar os sentidos no vergel
E a virtude voando sob o céu
Vai descer às campinas da verdade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.

Borboletas de cores variadas
São presenças no coração singelo
A bondade do simples forma um elo
Abraçando as belezas delicadas.
Os orvalhos de ações humanizadas
Pingarão acabando qualquer fel
Todo o amor abrirá o lindo véu
Pra mostrar seus campos de bondade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.

Alguns pingos de gotas cristalinas
Sempre escorrem do peito mais sincero
O concriz da verdade canta um bolero
Sobre os galhos das almas campesinas
Os fulgores do bem entre as colinas
Aparecem num plácido tropel
Surge a vida montada num corcel
Demonstrando o sol da simplicidade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.

Um comentário:

  1. Sinto no poema o perfume do engenho da simplicidade e humildade que exala do seu ser...Vejo a cor intensa da flor que o colibri extrai o néctar do sentir...E, o gosto sublime da serenidade que habita o jardim do seu viver!
    Beijos poéticos,
    Rachel Rabelo

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