Flores da Humildade
Vai achar os perfumes mais sutis
Quem plantar a flor da simplicidade
Tendo os beijos da sensibilidade
Dos afetos que tem os colibris
Tendo os beijos da sensibilidade
Dos afetos que tem os colibris
As essências do atos mais gentis
Vão tocar os sentidos no vergel
E a virtude voando sob o céu
Vai descer às campinas da verdade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.
Borboletas de cores variadas
São presenças no coração singelo
A bondade do simples forma um elo
Abraçando as belezas delicadas.
Os orvalhos de ações humanizadas
Pingarão acabando qualquer fel
Todo o amor abrirá o lindo véu
Pra mostrar seus campos de bondade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.
Alguns pingos de gotas cristalinas
Sempre escorrem do peito mais sincero
O concriz da verdade canta um bolero
Sobre os galhos das almas campesinas
Os fulgores do bem entre as colinas
Aparecem num plácido tropel
Surge a vida montada num corcel
Demonstrando o sol da simplicidade
Entre as flores serenas da humildade
As abelhas do bem descobrem o mel.
Sinto no poema o perfume do engenho da simplicidade e humildade que exala do seu ser...Vejo a cor intensa da flor que o colibri extrai o néctar do sentir...E, o gosto sublime da serenidade que habita o jardim do seu viver!
ResponderExcluirBeijos poéticos,
Rachel Rabelo