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terça-feira, 8 de novembro de 2011


                                Vigilante 

Sempre estou vigilante dos meus atos
Que navega no mar da consciência;
A bondade pra mim é uma essência
Que combate a maldade dos maus tratos.

Sempre busco fazer dos meus contratos
Uma oferta de paz para a existência,
Onde o amor seja livre transcendência
Ofertando os carinhos, como fatos.

Vigilante sem fim das atitudes,
Eu procuro alcançar as plenitudes
Onde vive o sol da simplicidade.

Com as mãos estendidas para o mundo
Eu oferto o abraço do profundo,
Dividindo os sentires da verdade.

3 comentários:

  1. Presente da Alma

    (Ao Poeta e Companheiro Gilmar Leite)

    O meu verso lhe dou como presente,
    nesta data repleta de alegria,
    transportando meu ser que está ausente
    através da poética energia.

    Eu lhe envio minha verve sutilmente
    pelo vento fabril da calmaria
    pra mostrar o que minha alma sente
    ao vivê-lo na força deste dia.

    O meu beijo com rima da paixão,
    é o “papel” pra cobrir seu coração,
    envolvido no laço da verdade.

    Meu desejo transcende o impossível,
    Perfumando sentires do sensível
    Num abraço de plena liberdade!

    Rachel Rabelo

    Feliz Aniversário - 11/11/2011

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  2. Retificação, do segundo quarteto, onde está FABRIL, LÊ-SE FEBRIL.

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  3. Comumente percebemos a tristeza externada por erros cometidos e tentativas de acertos vãs...A busca incessante da satisfação e alegria plena falecida pelo oposto do encontro...A lágrima molhando a tez do incerto e do escuro!
    O poema VIGILANTE absorve a fraqueza e traduz a imensa força que o ser humano tem em manter-se sereno nas suas decisões, escolhas e crescimento. É, verdadeiramente, uma lição poética do agir coerentemente na profundez do que a vida conseguiu ensinar de melhor.
    Beijos poéticos,
    Rachel Rabelo.

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