Pesquisar Este Blog

sexta-feira, 23 de abril de 2010



Pilares do Respeito

O arquiteto que pense construir
Um palácio de gótica beleza
Pro amor ser a nobre realeza
Onde a vida se mostre a florir.
Lembre logo no seu solo erigir,
Um alicerce com plácido valor
Onde a ética seja o construtor
Elevando a parede do seu peito
Os pilares sagrados do respeito
São as bases sublimes para o amor.

Lembre bem de fazer da moradia
Um lugar onde a vida não padece
Respeitar é o bem que sempre cresce
Como o sol quando surge a cada dia.
Um projeto de grande maestria
Onde o vida é o nobre morador
Necessita de zelo e de fulgor,
Onde o quarto do amor seja perfeito
Os pilares sagrados do respeito
São as bases sublimes para o amor.

Cada par de areia que é jogada
Para erguer o palácio dos amantes
Tem que ter o fulgor dos diamantes
No colar da moral iluminada.
Na parede será bem desenhada
O altruísmo com um riso doador;
Cada canto vai ser acolhedor
Onde a vida terá um doce leito,
Os pilares sagrados do respeito
São as bases sublimes para o amor.

4 comentários:

  1. Grande poeta! Como cobrado, estou deixando meu registro de visita. Porém, gostaria de questionar: "Cada par de arreia que é jogada" é arreira mesmo ou areia? E deixo também uma reflexão escrita no inicio da minha vida profissional na atividade turística, ocorrida em 1988, quando percebi a transformação e verticalização da "nossa" querida cidade Natal:
    É Difícil
    Luzes refletem pelo céu
    Homens em conjunto com as máquinas
    Conseguem pouco a pouco transformar
    A velha e rústica vista de tempos atrás
    Aos heróis que ali trabalham
    Vidas findam sem serem avisadas
    Muitos chamam de progresso
    Porém, se analisarmos esse tal progresso
    Descobriremos que a máquina abstrata do poder
    Só pensa em seus milhões lá aplicados
    Se houvesse um pouco mais de humanidade
    Nossa sociedade não se arrasaria
    Flagelados e em favelas
    Devidos a construção daqueles imensos
    Edifícios.
    Abraços do amigo e fã
    Temilson Costa

    ResponderExcluir
  2. Aí dento' Seu Zé!

    A inspiração faz morada
    No teu peito de poeta!

    Abraços pajeuzeiros,
    Marcos Passos

    ResponderExcluir
  3. Valeu poeta/amigo Temilson pelo toque. Foi erro de digitação. A apalavra é AREIA. Valeu também pelo poema falando do "progresso' que muitas vezes traz regresso com relação a natureza e ao desenvolvimento humano. Obrigado. Abraços. Gilmar leite

    ResponderExcluir
  4. Valeu Seu Zé (Marquinhos) pela visita em forma de mote. Isso vale um poema. Abraços poéticos. Gilmar Leite

    ResponderExcluir

Obrigado pelo comentário