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terça-feira, 1 de maio de 2012



                Jardim de Poesia

Sinto as flores no campo do sensível
Exalando as essências da poesia,
Onde o néctar da vida me extasia
Nos botões do meu ser perceptível.

Colibri do sentir mais que visível
Beija os versos com lírica magia,
Carregando no bico a fantasia
Numa dança de sonho imprevisível.

Sinto o ósculo na pele do meu verso
Suavizando o poético universo,
Com acordes dos cantos madrigais.

Borboletas dos versos cristalinos
Fazem pousos com toques pequeninos
Despertando os meus sonhos matinais.

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